O papel do enfermeiro no atendimento humanizado de urgência e emergência
DOI:
10.24276/rrecien2358-3088.2014.4.11.10-17Palavras-chave:
Enfermeiro, Humanização, Urgência e EmergênciaResumo
A atuação do enfermeiro na assistência humanizada na área de urgência e emergência pressupõe-se que o principal papel do enfermeiro na sala de emergência é o de uma assistência segura e livre de risco. Este estudo teve como objetivo interpretar a atuação do profissional enfermeiro no atendimento humanizado, classificação de risco e sistematização da assistência de enfermagem em urgência e emergência. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica nas bases de dados LILACS, SciELO. Para tanto foram utilizados artigos publicados nos últimos cinco anos sobre a temática do estudo para obtenção dos resultados contemplando os objetivos, visando a importância do atendimento de enfermagem nas unidades de urgência e emergência.
Downloads
Referências
Lopes JB. Enfermeiro na classificação de risco em serviços de emergência: revisão interativa. Escola de Enfermagem. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: 2011.
Conselho Regional de Enfermagem do Distrito Federal - CORENDF. Parecer Nº 005/2010 - Atribuição da Enfermagem na triagem com classificação de risco em Urgência. Brasília: COREN. 2010.
Chernicharol IM, Silva FD, Ferreira MA. Caracterização do termo humanização na assistência por profissionais de enfermagem. Escola Anna Nery. Revista de Enfermagem. 2014; 18(1).
Neto AVL, Nunes VMA, Fernandes RL, et al. Humanização e Acolhimento em Emergência Hospitalar: Fatores Condicionantes Sob o Olhar dos Enfermeiros. J Res Fundam Care Online. 2013; 5(4):519-28. Disponível em: . Acesso em 15 ago 2014.
Costa MAR, Coimbra MS. Acolhimento em enfermagem: a visão do profissional e a expectativa do usuário. Cienc Cuid Saude. 2010; 9(3):494-502.
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS. HumanizaSUS. Brasília: Ministério da Saúde. 2010.
Nascimento ERP, Hilsendeger BR, Neth C, Belaver GM, Bertoncello KCG. Classificação de risco na emergência: avaliação da equipe de enfermagem. Rio de Janeiro: Rev Enferm UERJ. 2011; 19(1):84-8.
Peres EC, Barbosa IA, Silva MJP. Cuidado humanizado: o agir com respeito na concepção de aprimorandos de enfermagem. Acta Paul Enferm. 2011; 24(3):334-40.
Souza KOJ, Pegoraro RF. Concepções de profissionais de saúde sobre humanização no contexto hospitalar: reflexões a partir da psicologia analítica. Aletheia. 2009.
Gallo AM, Mello HC. Atendimento humanizado em unidades de urgência e emergência. Apucarana: Revista F@pciencia. 2009; 5(1):1-11.
Moraes JCO, Costa IP, Cruz HRFV, Almeida MR, Barros EO. Percepção de pacientes idosos acerca da humanização profissional nas unidades de urgências e emergência de um hospital no alto sertão paraibano. III Congresso Internacional de envelhecimento humano: avanço da ciência e das políticas públicas para o envelhecimento. Campina Grande: 2013.
Zem KKS, Montezeli JH, Peres AM. Acolhimento com classificação de risco: concepção de enfermeiros de um pronto socorro. Rev Rene. 2012; 13(4):899-908.
Andrade MAC, Artmann E, Trindade ZA. Humanização da saúde em um serviço de emergência de um hospital público: comparação sobre representações sociais dos profissionais antes e após a capacitação. Ciência & Saúde Coletiva. 2011; 16(1):1115-1124.
Oliveira GN, Silva MFN, Araujo IEM, Carvalho Filho MA. Perfil da população atendida em uma unidade de emergência referenciada. Rev Latino-Am Enfermagem. 2011; 19(3).
Garlet ER, Lima MADS, Santos JLG, Marques GQ. Organização do trabalho de uma equipe de saúde no atendimento ao usuário em situação de urgência e emergência. Florianópolis: Texto Contexto Enferm. 2009; 18(2):266-72.
Bittencourt RJ, Hortale VA. Intervenções para solucionar a superlotação nos serviços de emergência hospitalar. Rio de Janeiro: Cad Saúde Pública. 2009; 25(7):1439-1454.
Sousa FP, Dias AA, Oliveira APS. Educação continuada em serviços de urgência e emergência. Red Revista Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal. Sistema de Información Científica, Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde. 2011; 15(3):137-146.
Madeira DB, Loureiro GM, Nora EA. Classificação de risco: perfil do atendimento em um hospital municipal do leste de Minas Gerais. Ipatinga: Revista Enfermagem Integrada. 2010; 3(2).
Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo - CORENSP 001/2012 - CT PRCI nº 99.069/2012. Acolhimento com classificação de risco pelo sistema de triagem de Manchester - STM - executado por enfermeiro no atendimento de urgência e emergência. Legalidade da Atuação. COREN-SP 2012. Disponível em: <http://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/>. Acesso em 20 ago 2014.
Gonçalves AVF. Avaliação do acolhimento no serviço de emergência do hospital de clinicas de Porto Alegre na perspectiva da pessoa idosa. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2011.
Caritá EC, Nini RA, Melo AS. Sistema de auxílio aos diagnósticos de enfermagem para vítimas de trauma no atendimento avançado pré-hospitalar móvel utilizando as taxonomias NANDA e NIC. J Health Inform. 2010; 2(4):87-94.
Malucellil A, Otemaier KR, Bonnet M, Cubas MR, Garcia TR. Sistema de informação para apoio à sistematização da assistência de enfermagem. Brasília: Rev Bras Enferm. 2010; 63(4):629-36.
Remizoski J, Rocha MM, Vall J. Dificuldades na implantação da sistematização da assistência de enfermagem - SAE: uma revisão teórica. Curitiba: Cadernos da Escola de Saúde. 2010; 03:1-14.
Conselho Federal de Enfermagem - COFEN. Resolução nº 358/2009. Dispões sobre a sistematização da assistência de enfermagem e a implementação do processo de enfermagem em ambientes, públicos ou privados. Brasília: COFEN. 2009. Disponível em: <http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen>. Acesso em 18 ago 2014.
Publicado
- Visualizações 58
- PDF downloads: 28