Assistência de enfermagem humanizada em emergências traumáticas: uma revisão bibliográfica
DOI:
10.24276/rrecien2358-3088.2019.9.25.11-17Palavras-chave:
Traumatismo, Humanização, EmergênciaResumo
Analisar por meio da revisão da literatura a influência da assistência de enfermagem humanizada ao paciente vítima de emergência traumática. Pesquisa com abordagem qualitativa, realizada a partir do levantamento de referências teóricas publicadas no período de 2006 a 2016, em obras, artigos científicos e páginas eletrônicas, permitindo a coleta de informações de trabalhos já publicados que proporcionem uma análise sobre a temática abordada. O profissional de enfermagem é o mais indicado para executar as práticas assistenciais com classificação de risco, porque este apresenta o objetivo de cuidar, com visão holística, dos pacientes que necessitam de um atendimento rápido e eficiente, com a finalidade de minimizar os agravos. É viável a humanização para influenciar na qualidade assistencial dos pacientes com politraumatismo, possibilitando, assim, um ambiente confortável, com gestão de recursos, maior atividade de profissionais de várias especialidades capacitados para avaliar, diagnosticar e iniciar o tratamento de forma imediata, gerando a organização e integração dos serviços que atendam a demanda de usuários nos setores de urgência e emergência.
Downloads
Referências
Dias SA. As representações da trajetória do atendimento de emergência para a vítima de trauma. Dissertação (mestrado). Enfermagem. Setor de Ciências da Saúde. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2004. Disponível em: <http://www.saude.ufpr.br/portal/ppgenf/wp-content/uploads/sites/9/2016/02/19_AS-REPRESENTA%C3%87%C3%95ES-DA-TRAJET%C3%93RIA-DO-ATENDIMENTO-DE-EMERG%C3%8ANCIA-PARA-A-V%C3%8DTIMA-DE-TRAUMA.pdf>. Acesso em 16 jul. 2016.
Barbosa GC, Meneguim S, Lima SAM, Moreno V. Política Nacional de Humanização e formação dos profissionais de saúde: revisão integrativa. Rev Bras Enferm. 2013; 66(1):123-125.
Souza CC, Toledo AD, Tadeu LFR, Chianca TCM. Classificação de risco em pronto-socorro: concordância entre um protocolo institucional brasileiro e Manchester. Rev Latino Am Enferm. 2011; 19(1):1-8.
Luz EC, Silva RF. Unidade de Emergência. In: Silva MVG, Oliveira AMG. (Orgs.). Plantão de Enfermagem: o cotidiano da assistência de enfermagem numa unidade hospitalar. Rio de Janeiro: Nogueira Rio, 2009.
Ribeiro CTM, Ribeiro MG, Araújo AP, Mello LR, Rubim LC et al. O sistema público de saúde e as ações de reabilitação no Brasil. Rev. Panam. Salud. Publica, 2010; 28(1):43-48.
Brasil. Cadernos HumanizaSUS: Atenção hospitalar. 3v. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_humanizasus_atencao_hospitalar.pdf>. Acesso em: 11 set. 2016.
Carvalho G. A saúde pública no Brasil. Rev Estud Av. 2013; 27(78):7-26.
Brasil. Política nacional de atenção às urgências. 3. ed. ampl. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: <http://187.17.2.102/fhs/media/files/samu/politica_nacional_de_atencao_as_urgencias.pdf>. Acesso em 14 set. 2016.
Brasil. Manual instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_instrutivo_rede_atencao_urgencias.pdf>. Acesso em 10 set. 2016.
Faleiro RM, Morais JV. Protocolo de Atendimento ao Paciente Vítima de Traumatismo Crânioencefálico Leve. Belo Horizonte: Equipe de Neurologia do HJXXIII, 2011. Disponível em: <http://www.saudedireta.com.br/docsupload/1332011157001_Atendimento_ao_Paciente_Vitima_de_Traumatismo_Cranioencefalico_Leve_TCE_leve_.pdf>. Acesso em 18 set. 2016.
Gentile JKA, Himuro HS, Rojas SSO, Veiga VC, Amaya LEC et al. Condutas no paciente com trauma crânioencefálico. Rev Bras Clin Med. 2011; 9(1)74-82.
Nettina, SM. Prática de enfermagem. Vol. 3. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2012.
Publicado
- Visualizações 14
- PDF downloads: 5