Escala de Braden: a importância da avaliação do risco de úlcera de pressão em pacientes em uma unidade de terapia intensiva
DOI:
10.24276/rrecien2358-3088.2016.6.17.36-44Palavras-chave:
Enfermagem, Úlcera por Pressão, Fatores de RiscoResumo
As úlceras por pressão (UP) são definidas como lesões cutâneas ou de partes moles, superficiais ou profundas, que ocorrem devido à falta de oxigênio e/ou nutrientes em uma área para preencher as necessidades dos tecidos. A partir da prática na Fundação de Clinicas Gaspar Viana (FHCGV), foi possível observar o impacto na qualidade de vida dos pacientes que foram acometidos no decorrer da internação por úlcera de pressão. É de extrema relevância qualificar a equipe de enfermagem quanto à utilização dos instrumentos e dos recursos. A partir disto compreende-se a utilização de uma escala preditiva (Braden). Através da aplicação desta é possível avaliar o grau de risco de cada paciente, bem como a aplicação da mesma na prevenção de úlcera de pressão em pacientes em uma unidade de terapia intensiva. O objetivo deste trabalho foi identificar o perfil dos pacientes na unidade de terapia intensiva que evoluíram com úlcera de pressão segundo o risco preditivo.
Downloads
Referências
Blanes L, Duarte I, Calil J, Ferreira L. Avaliação clínica e epidemiológica das úlceras por pressão em pacientes internados no Hospital de São Paulo. Rev Assoc Med Bras. 2004.
Moura MEC, Silva MLL, Godoy PRJ. Úlcera de pressão: Prevenção e tratamento. Univ. Ci. Saúde, Brasília. 2005; 3(2):275-286.
Paranhos WY, Santos VLCG. Avaliação de risco para úlceras de pressão por meio da escala de Braden, na língua portuguesa. São Paulo: Rev Esc Enferm USP. 2003; 33(esp):191.
Medeiros ABS, Lopes CHAF, Jorge MSB. Análise da prevenção e tratamento das úlceras por pressão propostos por enfermeiros. Rev Esc Enferm USP. 2009; 43(1):223-8.
Silva EMP, Cruz ICF. Altered skin integrity as a nursing diagnosis ICU: literature review for an evidenced based nursing practice. J Spec Nurs Care. 2003; 1.
Ziegler RG, Mason TJ, Stemhagen A, Hoover R, Schoenberg JB, Virgo P, Waltman R, Fraumeni Jr JF. Dietary carotene and vitamin A and risk of lung cancer among white men in New Jersey. Journal of the National Cancer Institute. 1984; 73:1429-1435.
Sampaio SAP, Rivitti EA. Dermatologia. 2ª. Assoc. Med. Bras. 2001; 45: 9-14. 11.
Braden B, Bergstrom N. A conceptual schema for the study of the etiology of pressure sore. Rehabilitation Nursing. 1996.
Somers MF. Spinal cord injury: functional rehabilitation. 2ª ed. New Jersey: Prentice Hall. 2001.
Orlando JM. UTI: muito além da técnica... a humanização e a arte do intensivismo. São Paulo: Atheneu. 2001.
Costa IG. Incidência de úlcera de pressão e fatores de risco relacionados em pacientes de risco relacionados em pacientes de um centro de terapia intensiva. Dissertação (Mestrado). Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. 2003; 150.
Katzung BG. Farmacologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.
Knobel E. Terapia Intensiva: Enfermagem. São Paulo: Atheneu. 2006.
Hudak CM, Gallo BM. Cuidados intensivos de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1997.
Nettina SM. Pratica de enfermagem. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007.
Smeltzer SC, Bare BG. Brunner e Suddarth - tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004; 1.
Maklebust JA. Policy implications of using reverse staging to monitor pressure ulcer status. Adv Wound Care. 2004; 10(5):32-5.
Rogenski NM, Santos VL. Incidence of pressure ulcers at a university hospital. Rev Latino Am Enferm. 2005; 13(4):474- 80.
Publicado
- Visualizações 3
- PDF downloads: 1