Orientações de enfermagem sobre prevenção da obesidade infantil
DOI:
10.24276/rrecien2358-3088.2015.5.13.44-49Palavras-chave:
Enfermagem, Obesidade, Prevenção, CriançaResumo
A obesidade apresenta prevalência aumentada nos últimos anos em acrianças e adolescentes. Tendo em vista suas sequelas potenciais a serem estendidas para a vida adulta, torna-se necessária sua prevenção, pois indivíduos com excesso de gordura corporal possuem maior risco de desenvolver doenças crônicas degenerativas. Propor orientações de Enfermagem visando a prevenção da obesidade em crianças pré-escolares. Pesquisa de revisão bibliográfica. O conhecimento científico do enfermeiro visa a promoção da saúde com foco na prevenção da obesidade infantil, contribuindo na condução de práticas e intervenções efetivas e de qualidade, para que sua conduta seja implementada e alcance resultados efetivos. Infere-se que as orientações a serem disponibilizadas para pais e responsáveis incluam a prática de atividade física, influência dos fatores ambientais e o exemplo às crianças para a prevenção da obesidade nesta população.
Downloads
Referências
OMS.Vasconcellos BM A organização mundial de saúde e o controle da obesidade em adolescentes. Revista Carioca de Educação Física. 2012; 7.
Gaspari PJ, Herman S. Atenção à saúde da criança: prevenção da obesidade infantil. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Regional de Blumenau. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Enfermagem. 2010.
Ramos AT, Carvalho DF, Gonzaga NG, Cardoso AS, Noronha JAF, Cardoso PA. Perfil lipídico em crianças e adolescentes com excesso de peso. Revista Bras Crescimento e Desenvolvimento Humano. 2011; 21(3).
Brasil. ANVISA. Boletim Saúde e Economia. Agencia nacional de vigilância sanitária. Ano III - Edição Nº 6 outubro 2011. Disponível em: <http://anvisa.gov.br>. Acesso em 27 abr 2014.
Moraes PM, Dias CMSB. Nem só de pão se vive: a voz das mães na obesidade infantil. Psicologia Ciência e Profissão. 2013; 33(1):46-49.
Mattos RS, Perfeito R, Carvalho MCVS e Retondar J. Obesidade e bullyng na infância e adolescência: o estigma da gordura. Demetra. 2012; 7(2):71-84.
Rodrigues MV, Fiates GMR. Hábitos alimentares e comportamento de consumo infantil: influência da renda familiar e do hábito de assistir à televisão. Campinas: Revista Nutr. 2012; 25(3):353-362.
Martins D, Walter BSM, Rubiatt AMM. Educação nutricional: atuando na formação de hábitos alimentares saudáveis de crianças em idade escolar. Revista Simbiologias. 2010; 3(4).
Batista AP. Intervindo na obesidade da infância e adolescência: revisão da literatura. Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Nescon. 2011.
Lugão MAS, Ferreira TVS, Aguiar OV, André KM. A importância da atuação do enfermeiro na prevenção da obesidade infantil. Revista Pesquisa Cuidado Fundamental Online. 2010; 2(3):976-988.
Matoso LML, Oliveira LEC, Bezerra CMV. O Enfermeiro nas ações da saúde do indivíduo, família e comunidade: obesidade exógena infanto-juvenil e seus hábitos alimentares. Revista Cientifica da Escola da Saúde. 2010; 3(1).
Freitas ASS, Coelho SC, Ribeiro RL. Obesidade infantil: influência de hábitos alimentares inadequados. Saúde & Ambiente. Revista Duque de Caxias. 2009; 4(2):9-14.
Luna IT, Moreira RAN, Silva KL. Caetano JA, et al. Obesidade juvenil com enfoque na promoção da saúde: revisão integrada. Porto Alegre: Revista Gaúcha Enfermagem. 2011; 32(2):3394-401.
Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8ª Ed. São Paulo: HUCITEC. 2004; 198-203.
Silveira JAC, Taddei JAAC, Guerra PH, Nobre MRC. A efetividade de intervenções de educação nutricional nas escolas para prevenção e redução do ganho excessivo de peso em crianças e adolescentes: uma revisão sistemática. Jornal Pediatria. 2011; 87(5).
Moura NC. Influência da mídia no comportamento alimentar de crianças e adolescentes segurança alimentar e nutricional. 2010; 17(1):113-122.
Publicado
- Visualizações 9
- PDF downloads: 4