O enfermeiro e o cuidado na prevenção de infecção sanguínea relacionada ao cateter de PICC em neonatos
DOI:
10.24276/rrecien2358-3088.2014.4.12.26-35Palavras-chave:
Enfermagem, Prevenção, Infecção de CateterResumo
O cateter central de inserção periférica é um procedimento indicado para o recém-nascido quando existe dificuldade para punção venosa. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica e qualitativa, cuja fonte foi as bases de dados da BDENF e os objetos foram artigos que atenderam aos critérios de inclusão estabelecidos. Infere-se que o profissional requer conhecimento, treinamento e habilidade para executar os cuidados com o cateter de PICC e realizar prevenção e intervenção de complicações infecciosas, assegurando uma técnica asséptica e segura observando diariamente o local da punção atentando-se a incidência de flebite para identificar as possibilidades associadas das complicações com relativas variáveis de infecção, pois ao prevenir à infecção de corrente sanguínea melhora a qualidade de vida dos neonatos, gerando menor tempo de permanência na instituição e redução dos gastos.
Downloads
Referências
Jesus VC, Secoli SR. Complicações acerca do cateter venoso central de inserção periférica (PICC). Cienc Cuid Saúde. 2007; 6(2):252-260.
Lima FD, Silva LR. A escolha do dispositivo de cateterização venosa periférica: contribuições para o cuidado de enfermagem. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. 2009; 64.
Carrara D. Cateteres periféricos, centrais e centrais de inserção periférica. In: Padilha KG, Vattimo MFF, Silva SC, Kimura M. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. 1º ed. Barueri: Manole. 2010; 419-446.
Avelar AFM, Peterline MAS, Pedreira MLG. Assertividade e tempo de permanência de cateteres intravenoso periféricos com inserção guiada por ultrassonografia em crianças e adolescentes. Rev Esc Enferm USP. 2013; 47(3):539-46.
Qudrado ERS. Aspectos relacionados ao cateter central de inserção periférica (PICC) em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Intravenous. 2011; 2(3):5-6.
Felix MAS. Infecção em unidade de terapia intensiva. In: Cheregatti AL, Amorim CP. Enfermagem em unidade de terapia intensiva. São Paulo: Martinari. 2014; 97-115.
Toma E. Terapia intravenosa em neonatologia. In: Malagutti W, Roehrs H. Terapia intravenosa: atualidades. São Paulo: Martinari. 2012; 167-186.
Baggio MA, Bazzi FCS, Bilibio CAC. Cateter central de inserção periférica: descrição da utilização em UTI neonatal e pediátrica. Rev Gaúcha Enferm. 2010; 31(1):70-6.
Negri DC, Avelar AFM, Andreoni S, Pedreira MLG. Fatores predisponentes para insucesso da punção intravenosa periférica em crianças. Rev Latino-Am Enfermagem. 2012; 20(6):8.
Belo MPM, Silva RAMC, Nogueira ILM, Mizoguti DP, et al. Conhecimento de enfermeiros de neonatologia acerca do cateter venoso central de inserção periférica. Revista Brasileira de Enfermagem (REBEn). 2012; 65(1):42-8.
Dórea E, Castro TE, Costa P, et al. Práticas de manejo do cateter central de inserção periférica em uma unidade neonatal. Rev Bras Enferm. 2011; 64(6):997-1002.
Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14 ed. São Paulo: Hucitec. 2014; 303-18.
Costa P, Kimura AF, Vizzotto MPS, Castro TE, et al. Prevalência e motivos de remoção não eletiva do cateter central de inserção periférica em neonatos. Porto Alegre: Rev Gaúcha Enferm. 2012; 33(3):126-133.
Pombeiro EB. Manutenção de cateteres vasculares periféricos: um desafio para a equipe de Enfermagem. In: Malagutti W, Roehrs H. Terapia intravenosa: atualidades. São Paulo: Martinari. 2012; 131-142.
Mendonça KM, Neves HCCN, Barbosa DFS, Souza ACS, et al. Atuação da Enfermagem na prevenção e controle de infecção de corrente sanguínea relacionada a cateter. Rio de Janeiro: Rev Enferm UERJ. 2011; 19(2):330-3.
Uygun I, Okur MH, Otcu S, Ozturk H. Peripherally inserted central catheters in the neonatal. Acta Cirúrgica Brasileira. 2011; 26(5):404-411.
Modes PSSA, Gaíva MAM, Rosa MKO, Granjeiro CF. Cuidados de Enfermagem nas complicações da punção venosa periférica em recém-nascidos. Fortaleza: Rev Rene. 2011; 12(2):324-32.
Escoda R, Buncuga MG. Enfermagem e administração da nutrição parenteral. In: Malagutti W, Roehrs H. Terapia intravenosa: atualidades. São Paulo: Martinari. 2012; 363-76.
Lourenço AS, Ohara CVS, Conhecimento dos enfermeiros sobre a técnica de inserção do cateter central de inserção periférica em recém-nascidos. Rev Latino-Am Enfermagem. 2010; 18(2):8.
Montes SF, Teixeira JBA, Barbosa MH, Barichello E. Ocorrência de complicações relacionadas ao uso de cateter venoso central de inserção periférica (PICC) em recém-nascidos. Enfermería Global. 2011; 24:10-18.
Duarte ED, Pimenta AM, Silva BCN, Paula CM. Fatores associados à infecção pelo uso do cateter central de inserção periférica em unidade de terapia intensiva neonatal. Rev Esc Enferm USP. 2010; 47(3):547-54.
Gomes ACR, Silva CAG, Gamarra CJ, Faria JCO, et al. Assessment of phlebitis, infiltration and extravasation events in neonates submitted to intravenous therapy. Esc Anna Nery. 2011; 15(3):472-479.
Johann DA, Lazzari LSM, Pedrolo E, Mingorance P, et al. Cuidados com cateter central de inserção periférica em neonato: revisão integrativa da literatura. Rev Esc Enferm USP. 2012; 46(6):1503-11.
Publicado
- Visualizações 2
- PDF downloads: 3