A família como unidade cuidadora do hipertenso: implicações para a enfermagem
DOI:
10.24276/rrecien2177-157X.2013.3.9.11-16Palavras-chave:
Enfermagem, Família, HipertensãoResumo
Objetivou-se conhecer o envolvimento e influência da família no tratamento da HAS e os fatores intervenientes desse processo para os cuidados de Enfermagem. Utilizou-se da Revisão Integrativa da literatura como método de pesquisa. Os dados foram coletados nas bases de dados LILACS e PubMed no período de setembro a novembro de 2011. Da análise dos artigos emergiram 03 categorias: Autores/Área do conhecimento. Objetivos e principais contribuições dos estudos; Contribuições para o cuidado de Enfermagem. O estudo permitiu identificar a escassez de abordagens que contemplem a família nos cenários de intervenção ao hipertenso, revelando a necessidade de estratégias que facilitem esse envolvimento.
Downloads
Referências
Silva IR, Sousa FGM, Santos MH, Cunha CLF, Silva TP, Barbosa DC. Significados e valores de família para adolescentes escolares. Rev Rene. 2011; 12(4):783-9. Disponível em: <http://www.revistarene.ufc.br>. Acesso em: 28 dez 2011.
Morin E. Introdução ao pensamento complexo. Epistemologia e Sociedade. Lisboa: Instituto Piaget. 2008.
Ângelo M, Bosco RS, Rossato LM, Damião EBC, Silveira AO, Castilho AMCM et. al. Família como categoria de análise e campo de investigação em enfermagem. Rev. Esc Enferm USP. 2009; 43(2):1337-41.
Sousa AS, Menezes MR. Estrutura da representação social do cuidado familiar em idosos hipertensos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 2009; 12(1):87–102.
Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Rev Bras Hipertens. 2010; 17(1):11-17.
Messa AA. O impacto da doença crônica na família. Rev Eletrônica de Enfermagem. 2004. Disponível em: <http://www.psicologia.org.br>. Acesso em: 16 nov 2011.
Mendes KDS, Silveira RCCP, Galvão CM. Revisão Integrativa: métodos de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto e Contexto Enferm. 2008; 17(4):758-64. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tce/v19n2/21.pdf>. Acesso em: 12 nov 2011.
Sousa TM, Silva MD, Carvalho R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein. 2010; 8(1):102-6.
Mendes KDS, Silveira RCCP, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm. 2008;17(4):758-64.
Cahú GPR, Rosenstock KIV, Costa SFG, Leite AIT, Costa ICP, Claudino HG. Produção científica em periódicos online acerca da prática do assedio moral: uma revisão integrativa. Rev Gaúcha Enferm. 2011; 32(3). Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem>. Acesso em: 14 jan 2012.
Souza DRP, Souza MBBA. Interdisciplinaridade: identificando concepções e limites para sua prática em um serviço de saúde. Rev Eletr Enf. 2009; 11(1):117-23. Disponível em: <https://www.fen.ufg.br/revista>. Acesso em: 30 nov 2011.
Trad LAB, Tavares ISC, Soares CS, Ripardo RC. Itinerários terapêuticos face à hipertensão arterial em famílias de classe popular. Cad. de Saúde Pública. 2010; 26(4):797-806.
Pinto JP, Ribeiro CA, Pettengell MM, Balieiro MMFG. Cuidado centrado na família e sua aplicação na enfermagem pediátrica. Rev Bras Enferm. 2010; 63(1):132-5.
Elsen I. Cuidado familial: uma proposta inicial de sistematização conceitual. In Elsen I, Marcon SS, Silva MRS. O viver em família e sua interface com a saúde e a doença. Maringá: Edurem. 2004; 19-28.
Lopes MCL, Marcon SS. A hipertensão arterial e a família: a necessidade do cuidador familiar. Rev Esc Enferm USP. 2009; 43(2):343-50.
Saraiva KRO, Santos ZMSA, Landim FMP, Teixeira AC. Saber do familiar na adesão da pessoa hipertensa ao tratamento: análise com base na educação popular de saúde. Texto Contexto Enferm. 2007; 16(6):263-70.
Saraiva KRO, Santos ZMSA, Landim FMP, Lima HP, Sena VL. O processo de viver do familiar na adesão do usuário hipertenso ao tratamento. Texto Contexto Enferm. 2007; 16(1):63-70.
Fermino RC, Seabra A, Garganta R, Maia JAR. Fatores genéticos na agregação familiar da pressão arterial de famílias nucleares portuguesas. Arq Bras Cardiol. 2009; 92(3): 209-15.
Publicado
- Visualizações 2
- PDF downloads: 2
