A enfermagem adoecida: da sobrecarga de trabalho ao suicídio

Dayara de Nazaré  Rosa de Carvalho; Viviane Ferraz  Ferreira de Aguiar; Rafael Everton  Assunção Ribeiro da Costa; Lorena Nayara  Alves Neves; Monique Lindsy  Silva de Souza; Maicon de  Araújo Nogueira; Elisa da  Silva Feitosa; Fabiana de  Souza Orlandi; Ivonete Vieira  Pereira Peixoto

doi:10.24276/rrecien2021.11.36.390-401

Autores

Dayara de Nazaré Rosa de Carvalho dayara_twain@hotmail.com
PPGENF
Viviane Ferraz Ferreira de Aguiar viviane.ferraz@yahoo.com.br
UNIFAMAZ
Rafael Everton Assunção Ribeiro da Costa rafassuncao.rafael@gmail.com
Universidade Estadual do Piauí
Lorena Nayara Alves Neves nayaralorena861@gmail.com
UNIFAMAZ
Monique Lindsy Silva de Souza moniquelindsy@hotmail.com
PPGENF
Maicon de Araújo Nogueira profmaiconnogueira@gmail.com
PPGESA
Elisa da Silva Feitosa elisafapan@hotmail.com
UFPA
Fabiana de Souza Orlandi forlandi@ufscar.br
UFSCar
Ivonete Vieira Pereira Peixoto ivonetep@hotmail.com
PPGENF

DOI:

10.24276/rrecien2021.11.36.390-401

Palavras-chave:

Enfermeira, Suicídio, Depressão, Morte por Excesso de Trabalho

Resumo

A sobrecarga de trabalho tem se tornado um dos principais predisponentes ao adoecimento e suicídio. O objetivo desde estudo foi investigar na literatura nacional e internacional a relação entre a sobrecarga de trabalho e o suicídio na equipe de enfermagem. Configura-se como um estudo de Revisão Integrativa da Literatura (RIL). A questão de pesquisa foi elaborada por meio da estratégia PICO. A coleta ocorreu nas bases e banco de dados Periódicos CAPES; Cochrane Library; PubMed e LILACS. Através do método da Classificação Hierárquica Descendente (CHD), emergiu-se as seguintes classes: O desgaste físico e emocional do enfermeiro gerado pela sobrecarga de trabalho; a relação entre a equipe de enfermagem e os usuários de serviços de saúde; a violência vivenciada pelo enfermeiro no ambiente laboral e a enfermagem adoecida e a depressão. O ambiente hospitalar permanece sendo o grande meio empregatício dos profissionais de enfermagem, sendo, um ambiente complexo devido à interdisciplinaridade.

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Biografia do Autor

Dayara de Nazaré Rosa de Carvalho, PPGENF

Enfermeira. Mestranda pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Pará (PPGENF/UEPA).

Viviane Ferraz Ferreira de Aguiar, UNIFAMAZ

Enfermeira. Doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Doenças Tropicais da Universidade Federal do Pará (PPGDT/UFPA). Docente da Faculdade de Enfermagem/ICS/UFPA e Centro Universitário UNIFAMAZ.

Rafael Everton Assunção Ribeiro da Costa, Universidade Estadual do Piauí

Acadêmico de Medicina da Universidade Estadual do Piauí, Brasil.

Lorena Nayara Alves Neves, UNIFAMAZ

Acadêmica de Enfermagem. Centro Universitário Metropolitano da Amazônia (UNIFAMAZ).

Monique Lindsy Silva de Souza, PPGENF

Enfermeira. Mestranda pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Pará (PPGENF/UEPA).

Maicon de Araújo Nogueira, PPGESA

Enfermeiro. Doutorando pelo Programa de Pós Graduação de Ensino em Saúde na Amazônia da Universidade do Estado do Pará (PPGESA/UEPA).

Elisa da Silva Feitosa, UFPA

Enfermeira. Doutora em Filosofia da Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Livre docente, professora aposentada pela Universidade Federal do Pará (UFPA).

Fabiana de Souza Orlandi, UFSCar

Enfermeira. Doutora em Ciências pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EE-USP). Docente Associada da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Ivonete Vieira Pereira Peixoto , PPGENF

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Docente no Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Pará (PPGENF/UEPA).

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