Sistematização da assistência de enfermagem com paciente oncológico em cuidados paliativos: sob um olhar referencial na teoria de adaptação de Callista Roy
DOI:
10.24276/rrecien2020.10.31.155-164Palavras-chave:
Cuidados Paliativos, Enfermagem Oncológica, Teoria de EnfermagemResumo
O trabalho será embasado em uma teoria de Callista Roy e aplicabilidade do processo de enfermagem com subsídio na Escala de Edmonton/Edmonton Symptom Assesment System (ESAS). Essa teoria de adaptação está sob supervisão do profissional enfermeiro, que se suprirá de informações significativas a respeito do paciente e requer dedicação e habilidade de forma que suas ações influenciem de maneira eficaz a adaptação do indivíduo. Este estudo tem como objetivo identificar os diagnósticos de enfermagem ao paciente oncológico relacionado à Escala de Edmonton aplicando a teoria de adaptação. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica descritiva com abordagem qualitativa. Para isso, foram utilizados artigos publicados em revistas científicas, livros e manuais práticos pertinentes com o assunto. Observou-se que pacientes com câncer terminal se apresentam de forma expressiva nos últimos anos, com isso, houve a necessidade do profissional de enfermagem aperfeiçoar seus conhecimentos, habilidades e técnicas, devido a assistência continua prestada.
Downloads
Referências
Tannure MC, Pinheiro MA. SAE - Sistematização da Assistência de Enfermagem - Guia Prático. 3º ed. Guanabara Koogan. 2019; 21-35.
Batista RRD, Mattos M, Silva FS. Convivendo com o Câncer: do diagnóstico ao tratamento. Rev Enferm UFSM. 2015; 5(3):499-510.
Carvalho RT, Parsons HA. Manual de Cuidados Paliativos ANCP. 2º ed. 2012; 23-56. Disponível em: .
Monteiro AC, Costa PVC, Barbosa MO, Campos OBM, Barbosa AKC. Aplicabilidade da teoria de Callista Roy no cuidado de enfermagem ao estomizado. Rev Enferm Atenção Saúde. 2016 5(1):84-92.
Silva MM, Santana MGN, Santos CM, Cirilo DJ, Barrocas RLD, Moreira CM. Cuidados paliativos na assistência de alta complexidade em oncologia: percepção de enfermeiros Esc Anna Nery. 2015; 19(3):469-463.
Reigada C, Ribeiro PLJ, Novellas A, Pereira LJO. Suporte à família em cuidados paliativos. Textos Contextos. 2014; 13(1):159-169.
Myano MCS. (org). Pesquisa social: teoria método e criatividade. 29. ed. Petrópolis RJ: Vozes. 2010.
Santos RA. Metodologia cientifica: a construção do conhecimento. 8. ed. Revisada conforme a NBR 14724: 2011.
Pedroso JKN, Diefenbach GD, Ilha S, Pereira WF, Gehlen HM, Nunes SS. Dor em oncologia: percepção do paciente e dos profissionais de enfermagem. Rev Cubana Enferm. 2017; 33(4). Disponível em: <http://www.revenfermeria.sld.cu /index.php/enf/article/view/1020/309>. Acesso 20 Jul 2018.
Gomes ALZ, Othero BM. Cuidados paliativos. Estudos Avançados. 2016; 30(88).
Vieira AT, Oliveira M, Martins CRE, Cristiane MACANR; Marta BC. Cuidado paliativo ao cliente oncológico: percepções do acadêmico de enfermagem. Rev Fund CARE Online. 2017; 9(1):175-180.
Paiva LCF, Junior AJJ, Damásio CM. Ética em cuidados paliativos: concepções sobre o fim da vida. Rev Biot. 2014; 22(3):550-60.
INCA. ABC do câncer: abordagens básicas para o controle do câncer. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Organização Mario Jorge Sobreira da Silva. 3. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Inca. 2017.
Garcia TR. Sistematização da assistência de enfermagem: aspecto substantivo da prática profissional. Esc Anna Nery. 2016; 20(1):5-10.
Publicado
- Visualizações 0
- PDF downloads: 0
