Evolução clínica em UTI neurotraumatológica de um hospital de urgência
DOI:
10.24276/rrecien2020.10.30.149-158Palavras-chave:
Traumatismo Cranioencefálico, Terapia Intensiva, NeurologiaResumo
Este estudo teve como objetivo avaliar a evolução clínica dos pacientes de uma Unidade de Terapia Intensiva Neurotraumatológica. Pretendeu-se com este estudo, apresentar o perfil clínico dos atendimentos. Estudo descritivo, analítico, retrospectivo e quantitativo. O estudo foi desenvolvido no Serviço de Arquivo Médico do Hospital de Urgência. A amostra foi composta por 30 prontuários escolhidos aleatoriamente e que contassem com o registro de seus dados no SAME do hospital. Em relação ao perfil observa-se que prevalece o sexo masculino, faixa etária entre 18 a 38 anos, na sua maioria solteiros. O grau de escolaridade predominante foi o ensino fundamental e procedente de municípios piauienses. Observa-se que a grande maioria foi por acidente motociclístico e que 50% dos pacientes não apresentaram déficit motor. A maioria dos pacientes permaneceram internados no período compreendido entre 21 e 30 dias e que apenas 37% dos pacientes evoluíram com alta melhorada.
Downloads
Referências
Melo EM, Teixeira CS, Oliveira RT, Almeida DT, Veras JE, Frota NM, Studart RMB. Cuidados de enfermagem ao utente sob ventilação mecânica internado em unidade de terapia intensiva. Rev Enferm Refer. 2014; 4(1):55-63.
Carvalho MR, Moreira ICCC, Amorim Neta FL, et al. Incidência de bactérias multirresistentes em uma unidade de terapia intensiva. Rev Interd. 2015; 8(2):75-85.
Albuquerque JM, Silva RFA, Sousa RF. Perfil epidemiológico e seguimento após alta de pacientes internados em unidade de terapia intensiva. Cogitare Enferm. 2017; (22)3:e50609.
Polit DF, Beck CT. Delineamento de Pesquisa em Enfermagem. In: Polit, DF e Beck, CT, Eds., Fundamentos de pesquisa em enfermagem: avaliação de evidências para prática de enfermagem. Porto Alegre: Artmed. 2011; 247-368.
Marconi MA. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 6 ed. São Paulo: Atlas. 2006.
Ministério da saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Segurança no Trânsito. 2016.
Tomás SMC, Santiago LMM, Andrade AP, Moraes KM, Cavalcante ASP, Maciel GP. Internação em Unidade de Terapia Intensiva: percepções de familiares de pessoas gravemente enfermas. Tempus, Actas Saúde Colet. 2018; 11(2):239-251.
Sell CT, Nascimento ERP, Padilha MI, Carvalho JB. Alterações na dinâmica familiar com a hospitalização em unidade de terapia intensiva. Rev Enferm UERJ. 2013; 20(4):488-92.
Rodrigues MS, Santana LF, Silva EPG, et al. Epidemiologia de traumatismo craniencefálico em um hospital. Rev Soc Bras Clin Med. 2018; 16(1):21-4.
Santos WC, Campanharo CRV, Lopes MCBT, Okuno MFP, Batista REA. Avaliação do conhecimento de enfermeiros sobre a escala de coma de Glasgow em um hospital universitário. São Paulo: Einstein. 2016; 14(2).
Paiva DP, Guerreiro CF, Anjos JLM. Correlação entre desempenho funcional e o tempo de permanência de pacientes neurocirúrgicos na unidade de terapia intensiva. Salvador: Rev Pesq Fisio. 2018; 8(2):167-174.
Lima ACMACC, Silva AL, Guerra DR, Barbosa IV, Bezerra KC. Diagnósticos de enfermagem em pacientes com acidente vascular cerebral: revisão integrativa. Brasília: Rev Bras Enferm. 2016; 69(4).
Costa TF, Gomes TM, Viana LRC, Martins KP, Costa KNFM. Acidente vascular encefálico: características do paciente e qualidade de vida de cuidadores. Brasília: Rev Bras Enferm. 2016; 69(5).
Lima IB, Pernambuco L. Morbidade hospitalar por acidente vascular encefálico e cobertura fonoaudiológica no Estado da Paraíba, Brasil. Audiol Commun Res. 2017; 22.
Soares LS, Sousa DACM, Machado ALG, Silva GRF. Caracterização das vítimas de traumas por acidente com motocicleta internadas em um hospital público. Rev Enferm UERJ. 2015; 23(1):115.
Paiva L, Pompeo DA, Ciol MA, Arduini GO, Aparecida R, Dantas S, Senne ECV, Rossi LA. Estado de saúde e retorno ao trabalho após os acidentes de trânsito. Brasília: Rev Bras Enferm. 2016; 69(3).
Faria ACA, Martins MMFPS, Schoeller SD, Matos LO. Percurso da pessoa com acidente vascular encefálico: do evento à reabilitação. Brasília: Rev Bras Enferm. 2017; 70(3).
Moreira RP, Araújo TL, Lopes MVO, Cavalcante TF, Guedes NG, Chaves ES, Portela RC, Holanda RE. Validação clínica do resultado de enfermagem mobilidade em pacientes com acidente vascular cerebral. Porto Alegre: Rev Gaúcha Enferm. 2016; 37(4).
Silva NA, Paz FAN. Nível de funcionalidade dos pacientes com traumatismo crânioencefálico em uma unidade de terapia intensiva de hospital terciário. Rev FAESF. 2019; 3(1):2-9.
Silva NS, Gabatz RIB, Lemes RA. Percepção do paciente traumatológico acerca da assistência prestada durante a hospitalização. Rev Enferm UFSM. 2016; 6(3):393-403.
Ministério da Saúde. Presidência da República (BR). Lei n. 12.760, de 20 de dezembro de 2012. Altera a Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro. Brasília. 2012.
Costa TF, Gomes TM, Viana LRC, Martins KP, Costa KNFM. Acidente vascular encefálico: características do paciente e qualidade de vida de cuidadores. Brasília: Rev Bras Enferm. 2016; 69(5).
Publicado
- Visualizações 0
- PDF downloads: 0