A importância do teste do coraçãozinho no diagnóstico precoce de cardiopatias congênitas

Autores

  • Ingred Maria Alves Queiroz ingred18@gmail.com
    UNICEPLAC
  • Glaucia Pereira de Lucena glaucia.lucena@uniceplac.edu.br
    UNICEPLAC

DOI:

10.24276/rrecien2358-3088.2020.10.29.145-154

Palavras-chave:

Triagem Neonatal, Enfermagem Neonatal, Cardiopatia Congênita

Resumo

O objetivo desse artigo foi descrever através da literatura atual a importância do teste do coraçãozinho no diagnóstico precoce de cardiopatias congênitas. Trata-se de um estudo de revisão integrativa, com busca nas bases de dados, LILACS, SciELO, publicados nos últimos 9 anos ou seja, desde a implementação da Rede Cegonha no âmbito do SUS. Seguindo os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 11 artigos, que foram expostos em um quadro para melhor visualização. A discussão foi organizada em 4 subtemas: Importância da oximetria de pulso, Conhecimento sobre a oximetria, Perfil dos RN’s com cardiopatias congênitas e as principais doenças diagnosticadas com o Teste do Coraçãozinho. Concluiu-se que, o teste do coraçãozinho, é um importante método de triagem para cardiopatias congênitas, sendo ele considerado o padrão ouro no diagnóstico dessas patologias.

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Biografia do Autor

Ingred Maria Alves Queiroz, UNICEPLAC

Discente do 10º período do curso de Enfermagem do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos - UNICEPLAC.

Glaucia Pereira de Lucena, UNICEPLAC

Mestre, Enfermeira Obstetra, Docente da disciplina de Saúde da Mulher do Curso de Enfermagem do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos - UNICEPLAC.

Referências

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Publicado

31-03-2020
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Como Citar

ALVES QUEIROZ, I. M. .; PEREIRA DE LUCENA, G. . A importância do teste do coraçãozinho no diagnóstico precoce de cardiopatias congênitas. Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem, [S. l.], v. 10, n. 29, p. 145–154, 2020. DOI: 10.24276/rrecien2358-3088.2020.10.29.145-154. Disponível em: https://recien.com.br/index.php/Recien/article/view/252. Acesso em: 1 abr. 2025.

Edição

Seção

Artigos