Assistência de enfermagem no choque cardiogênico pós infarto agudo do miocárdio

Autores

  • Thais Mello de Souza thatynha_souza@hotmail.com
    UNINOVE
  • Marcelo Gomes de Carvalho mail@gmail.com
    UNINOVE

DOI:

10.24276/rrecien2177-157X.2011.1.2.17-22

Palavras-chave:

Infarto Agudo do Miocárdio, Enfermagem, Choque Cardiogênico

Resumo

Infarto agudo do miocárdio é um foco de necrose resultante da perfusão inadequada do tecido. No Brasil, admite-se uma incidência em torno de 300.000 infartos por ano. O choque cardiogênico é uma situação de hipoperfusão tecidual sistêmica devido à incapacidade do músculo cardíaco fornecer débito adequado às necessidades do organismo. Estudo de revisão bibliográfica com objetivo revisar e avaliar acerca da assistência de enfermagem no choque cardiogênico pós infarto agudo do miocárdio. O rastreamento foi feito nas bases de LILACS e SciELO. A Sociedade Brasileira de Cardiologia publica, desde 1995, suas diretrizes de tratamento do infarto agudo do miocárdio visando normatizar o tratamento, com o intuito de obter melhores resultados reduzindo a mortalidade e a morbidade. A chave para o tratamento de sucesso é o rápido diagnóstico e sempre que possível à realização de exames complementares.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Thais Mello de Souza, UNINOVE

Enfermeira. Especialista em Enfermagem em Urgência e Emergência pela UNINOVE.

Marcelo Gomes de Carvalho, UNINOVE

Enfermeiro. Mestre em Enfermagem em Cardiologia pela UNG. Docente do Departamento de Ciências da Saúde da UNINOVE.

Referências

Ryan, TJ, Antman, EM, Brooks, NH, et al. 1999 update: ACC/AHA Guidelines for the Management of Patients with Acute Myocardial Infarction: Executive summary and recommendations. A report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Practical Guidelines (Committee on Management of Acute Myocardial Infarction). Circulation. 1999; 100:1016.

Myocardial infarction redefined--a consensus document of The Joint European Society of Cardiology/American College of Cardiology Committee for the redefinition of myocardial infarction. J Am Coll Cardiol. 2000; 36(3):959-69.

Braunwald, E, Antman, EM, Beasly, JW, et al. ACC/AHA guidelines for the management of patients with unstable angina and non-ST-segment elevation myocardial infarction. A report of the American College of Cardiology?American Heart Association Task Force on practice guidelines (Committee on the Management of Patients with Unstable Angina). J Am Coll Cardiol. 2000; 36: 970.

TIMI IIIB Investigators. Effects of tissue plasminogen activator and a comparison of early invasive and conservative strategies in unstable angina and nonQ-wave infarction: results of the TIMI IIIB trial. Circulation. 1994; 89: 1545-56.

Arquivos Brasileiros de Cardiologia. São Paulo: Arq. Bras. Cardiol. 2004; 83(4).

Pasternak RC, Braunwald E. Acute myocardial infarction. In: Wilson JD, Braunwald E, Isselbacher KJ, eds. Harrison’s Principles of Internal Medicine. New York: McGraw-Hill. 1991; 953-64.

Portal da Enfermagem. Disponível em: <http://www.portaldaenfermagem.com.br>. Acesso em 20 jul 2009.

Dole WP, O’Rourke RA. Pathophysiology and management of cardiogenic shock. Curr Probl. Cardiol. 1993; 8:1-72.

Braunwald E. Tratado de Medicina Cardiovascular. São Paulo: Roca; 1999.

Barros ALBL, Gomes IM. Perfil dos diagnósticos de enfermagem de pacientes Internados com infarto agudo do miocárdio. São Paulo: Acta Paul Enf. 2000; 13:105-108.

Bengtson JR, Goldberg RJ, Kaplan AJ. Cardiogenic shock. In: Califf Mark andWagner. Ed. - Acute Coronary Care. St Louis: Mosby Year Book; 1995; 571-83.

Carnendran L, Gurunathan R, Webb J, et al. Trends in cardiogenic shock: Report from the Shock Trial Registry, In: Annals of the Annual Meeting of the American College of Cardiology. New Orleans: 1999; 1155-139.

Califf RM. Acute myocardial infarction. In: Smith W - Cardiovascular Therapeutics: A Comparison to Braunwald’s Heart Disease, ed. Philadelphia: WB Saunders. 1996; 127- 69.

Califf RM, Bengtson JR. Current concepts: cardiogenic shock. N Engl J Méd. 1994; 16:330.

Gun C, Timerman A, Ramos RF. Choque cardiogênico. Rev Soc Cardiol Est SP 1998; 3: 435-45.

Instituto Dante Pazzanene de Cardiologia. Choque Cardiogênico. Disponível em: <http://geicpe.tripod.com/clin_emerg_choque.htm>. Acesso em 22 jul 2009.

Araujo A; Araujo N. Hospital Distrital de Lamego. Infarto agudo do miocárdio. Lisboa. 2009. Disponível em: <http://br.geocities.com/araujopt1/2009>. Acesso em: 25 jul 2009.

Avezum A, Piegas LS, Pereira JCR. Fatores de risco associados com infarto agudo do miocárdio na região metropolitana de São Paulo: uma região desenvolvida em um país em desenvolvimento. Arq. Bras. Cardiol. 2005; 84(3):206-213. Disponível em: . Acesso em: 25 jul 2009.

Brasil. Ministério da Saúde. Formulário terapêutico nacional 2008: Rename 2006. Ministério da saúde, secretaria de ciência, tecnologia e insumos estratégicos. Brasília: Ministério da Saúde. 2008.

Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo do manejo dos pacientes com síndromes coronarianas agudas com supradesnível do segmento ST. Brasília: Ministério da Saúde. 2009. Disponível em: . Acesso em 20 jul 2009.

Publicado

05-08-2011
Métricas
  • Visualizações 46
  • PDF downloads: 5

Como Citar

MELLO DE SOUZA, T. .; GOMES DE CARVALHO, M. . Assistência de enfermagem no choque cardiogênico pós infarto agudo do miocárdio. Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem, [S. l.], v. 1, n. 2, p. 17–22, 2011. DOI: 10.24276/rrecien2177-157X.2011.1.2.17-22. Disponível em: https://recien.com.br/index.php/Recien/article/view/22. Acesso em: 1 abr. 2025.

Edição

Seção

Artigos