Assistência de enfermagem no choque cardiogênico pós infarto agudo do miocárdio
DOI:
10.24276/rrecien2177-157X.2011.1.2.17-22Palavras-chave:
Infarto Agudo do Miocárdio, Enfermagem, Choque CardiogênicoResumo
Infarto agudo do miocárdio é um foco de necrose resultante da perfusão inadequada do tecido. No Brasil, admite-se uma incidência em torno de 300.000 infartos por ano. O choque cardiogênico é uma situação de hipoperfusão tecidual sistêmica devido à incapacidade do músculo cardíaco fornecer débito adequado às necessidades do organismo. Estudo de revisão bibliográfica com objetivo revisar e avaliar acerca da assistência de enfermagem no choque cardiogênico pós infarto agudo do miocárdio. O rastreamento foi feito nas bases de LILACS e SciELO. A Sociedade Brasileira de Cardiologia publica, desde 1995, suas diretrizes de tratamento do infarto agudo do miocárdio visando normatizar o tratamento, com o intuito de obter melhores resultados reduzindo a mortalidade e a morbidade. A chave para o tratamento de sucesso é o rápido diagnóstico e sempre que possível à realização de exames complementares.
Downloads
Referências
Ryan, TJ, Antman, EM, Brooks, NH, et al. 1999 update: ACC/AHA Guidelines for the Management of Patients with Acute Myocardial Infarction: Executive summary and recommendations. A report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Practical Guidelines (Committee on Management of Acute Myocardial Infarction). Circulation. 1999; 100:1016.
Myocardial infarction redefined--a consensus document of The Joint European Society of Cardiology/American College of Cardiology Committee for the redefinition of myocardial infarction. J Am Coll Cardiol. 2000; 36(3):959-69.
Braunwald, E, Antman, EM, Beasly, JW, et al. ACC/AHA guidelines for the management of patients with unstable angina and non-ST-segment elevation myocardial infarction. A report of the American College of Cardiology?American Heart Association Task Force on practice guidelines (Committee on the Management of Patients with Unstable Angina). J Am Coll Cardiol. 2000; 36: 970.
TIMI IIIB Investigators. Effects of tissue plasminogen activator and a comparison of early invasive and conservative strategies in unstable angina and nonQ-wave infarction: results of the TIMI IIIB trial. Circulation. 1994; 89: 1545-56.
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. São Paulo: Arq. Bras. Cardiol. 2004; 83(4).
Pasternak RC, Braunwald E. Acute myocardial infarction. In: Wilson JD, Braunwald E, Isselbacher KJ, eds. Harrison’s Principles of Internal Medicine. New York: McGraw-Hill. 1991; 953-64.
Portal da Enfermagem. Disponível em: <http://www.portaldaenfermagem.com.br>. Acesso em 20 jul 2009.
Dole WP, O’Rourke RA. Pathophysiology and management of cardiogenic shock. Curr Probl. Cardiol. 1993; 8:1-72.
Braunwald E. Tratado de Medicina Cardiovascular. São Paulo: Roca; 1999.
Barros ALBL, Gomes IM. Perfil dos diagnósticos de enfermagem de pacientes Internados com infarto agudo do miocárdio. São Paulo: Acta Paul Enf. 2000; 13:105-108.
Bengtson JR, Goldberg RJ, Kaplan AJ. Cardiogenic shock. In: Califf Mark andWagner. Ed. - Acute Coronary Care. St Louis: Mosby Year Book; 1995; 571-83.
Carnendran L, Gurunathan R, Webb J, et al. Trends in cardiogenic shock: Report from the Shock Trial Registry, In: Annals of the Annual Meeting of the American College of Cardiology. New Orleans: 1999; 1155-139.
Califf RM. Acute myocardial infarction. In: Smith W - Cardiovascular Therapeutics: A Comparison to Braunwald’s Heart Disease, ed. Philadelphia: WB Saunders. 1996; 127- 69.
Califf RM, Bengtson JR. Current concepts: cardiogenic shock. N Engl J Méd. 1994; 16:330.
Gun C, Timerman A, Ramos RF. Choque cardiogênico. Rev Soc Cardiol Est SP 1998; 3: 435-45.
Instituto Dante Pazzanene de Cardiologia. Choque Cardiogênico. Disponível em: <http://geicpe.tripod.com/clin_emerg_choque.htm>. Acesso em 22 jul 2009.
Araujo A; Araujo N. Hospital Distrital de Lamego. Infarto agudo do miocárdio. Lisboa. 2009. Disponível em: <http://br.geocities.com/araujopt1/2009>. Acesso em: 25 jul 2009.
Avezum A, Piegas LS, Pereira JCR. Fatores de risco associados com infarto agudo do miocárdio na região metropolitana de São Paulo: uma região desenvolvida em um país em desenvolvimento. Arq. Bras. Cardiol. 2005; 84(3):206-213. Disponível em: . Acesso em: 25 jul 2009.
Brasil. Ministério da Saúde. Formulário terapêutico nacional 2008: Rename 2006. Ministério da saúde, secretaria de ciência, tecnologia e insumos estratégicos. Brasília: Ministério da Saúde. 2008.
Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo do manejo dos pacientes com síndromes coronarianas agudas com supradesnível do segmento ST. Brasília: Ministério da Saúde. 2009. Disponível em: . Acesso em 20 jul 2009.
Publicado
- Visualizações 46
- PDF downloads: 5