Segregação de leitos por zona: idealização de uma estratégia

Autores

  • Diego Roberto Borges Gomes da Silva diego.r.b13@outlook.com
    Enfermeiro
  • Helói Avelino da Silveira heloiavelino@gmail.com
    Enfermeiro
  • Jhon kelvy Ferreira da Silva jhonkelvy@gmail.com
    Enfermeiro
  • Kelle Rodrigues Moreira Magalhães profkelle@hotmail.com
    Enfermeira

DOI:

10.24276/rrecien2358-3088.2019.9.26.105-115

Palavras-chave:

Infecção, Prevenção, Segregação

Resumo

A frequência de infecções na unidade de terapia intensiva está relacionada com a limpeza, estrutura física, e principalmente com a qualidade da assistência prestada ao cliente. Os colonizados e os infectados são as principais fontes que fazem a disseminação de microorganismos, tendo como responsáveis os que executam essas práticas. As infecções relacionadas à assistência à saúde são aquelas na qual são adquiridas pelos clientes no decorrer do processo de tratamento em determinado ambiente que fornece serviços à saúde. A infecção hospitalar é a principal causa de morbimortalidade do cliente na unidade de terapia intensiva resultando no maior tempo de permanência e gastos superiores com a utilização de equipamentos de proteção individual e coletiva.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Diego Roberto Borges Gomes da Silva, Enfermeiro

Enfermeiro, formado pela Faculdade JK.

Helói Avelino da Silveira, Enfermeiro

Enfermeiro, formado pela Faculdade JK.

Jhon kelvy Ferreira da Silva, Enfermeiro

Enfermeiro, formado pela Faculdade JK.

Kelle Rodrigues Moreira Magalhães, Enfermeira

Enfermeira, Mestre em Gerontologia; Pós-graduação (Lato sensu) em Docência do Ensino Superior e Enfermagem Obstétrica. Brasília, Distrito Federal.

Referências

Machado CD, Antunes FS, Souza PA. Incidência de infecções primárias na corrente sanguínea em uma UTINeonatal. Associação Médica Brasileira. Arq Catarin Med. 2017; 46(2): 88-96.

Portal São Francisco. Infecção. Disponível em: <https://www.portalsaofrancisco.com.br/saude/infeccao>. Acesso em 20 dez 2017.

Silva ARA, Simões MLCL, et al. Infecções relacionadas à assistência à saúde por Staphylococcus coagulase negativa em unidade de terapia intensiva neonatal. Rev Bras Ter Intensiva. 2013, 25.

Moraes GM, et al. Infecção ou colonização por micro-organismos resistentes: identificação de preditores. Acta Paul Enferm. 2013; 26(2):185-91.

Vesz PS, Oliveira NTE, et al. Aspectos funcionais e psicológicos imdediatamente após alta da unidade de terapia intensiva: coorte prospectiva. Rev Bras Ter Intensiva. 25(3):218-224.

Sindicato Brasiliense de Hospitais, Casas de Saúde e Clínicas - SBH. Lista Referencial e Instrução Normativa para Serviços Hospitalares, Casas de Saúde e de Clínicas do DF. SGAS 915 Bloco “A” Salas 301, 302 e 312 - Edifício Office Center - Asa Sul Brasília-DF – CEP: 70.390-150.

Silva AMN, Souza EFD, Barbosa TLA, et al. Fatores que contribuem para o tempo de internação prolongada no ambiente hospitalar. Rev Pesqui Cuid Fundam (Online). 2014; 6(4):1590-1600.

Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 2616, de 12 de maio de 1998. Dispõe sobre a obrigatoriedade da manutenção pelos hospitais do país, de Programa de Controle de Infecções Hospitalares. Brasília. 1998.

Padrão MC, et al. Prevalência de infecções hospitalares em unidade de terapia intensiva. Rev Bras Clin Med. 2010.

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília. 2002.

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 7, de 24 de fevereiro de 2010. Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. Brasília. 2010.

Gerhardt TE, Silveira DT. Métodos de pesquisa coordenado pela Universidade Aberta do Brasil - UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica - Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. Porto Alegre: Editora UFRGS. 2009.

Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Nota Técnica GVIMS/GGTES Nº 05/2017 - Revisada. Orientações para a notificação nacional das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), Resistência Microbiana (RM) e monitoramento do consumo de antimicrobianos - 2018. Brasília. 2018.

Publicado

25-06-2019
Métricas
  • Visualizações 2
  • PDF downloads: 2

Como Citar

BORGES GOMES DA SILVA, D. R. .; SILVEIRA, H. A. da .; FERREIRA DA SILVA, J. kelvy .; MOREIRA MAGALHÃES, K. R. . Segregação de leitos por zona: idealização de uma estratégia. Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem, [S. l.], v. 9, n. 26, p. 105–115, 2019. DOI: 10.24276/rrecien2358-3088.2019.9.26.105-115. Disponível em: https://recien.com.br/index.php/Recien/article/view/198. Acesso em: 1 abr. 2025.

Edição

Seção

Artigos