Síndrome de Werdnig-Hoffman: aspectos patológicos e os saberes da enfermagem

Autores

  • Márcia Gisele Peixoto Kades gisele_peixoto19@hotmail.com
    FACIMED
  • Maria Eduarda Silvano de Aquino eduarda_andreazza@hotmail.com
    FACIMED
  • Laurindo Pereira de Souza laurindosorrisox@hotmail.com
    FACIMED

DOI:

10.24276/rrecien2358-3088.2017.7.20.40-47

Palavras-chave:

Enfermagem, Síndrome de Werdnig-Hoffmann, Atrofia Muscular Espinhal

Resumo

Objetivou-se descrever a Síndrome de Werdnig-Hoffmann, suas características funcionais, e o conhecimento dos profissionais de enfermagem diante do paciente portador de SWH. Trata-se de um estudo descritivo de revisão bibliográfica, produzida entre os anos de 2005 a 2016. Os dados foram coletados em revistas e periódicos disponíveis na internet, através de busca em base de dados indexadas na BVS: LILACS, SCIELO e ARCA (Repositório Institucional da FioCruz). A pesquisa revelou clinicamente que as Atrofias Musculares Espinhais (AME) compreendem quatro patologias classificadas de acordo com a idade de aparecimento dos sintomas e o grau do comprometimento motor. O tipo 1, denominado AME Infantil ou Síndrome de Werdnig-Hoffmann, objeto deste estudo, apresenta-se como forma mais grave da doença, manifesta-se precocemente entre o período pré-natal e os seis meses de vida ou imediatamente após o nascimento e caracteriza-se por grave comprometimento motor e respiratório. O estudo concluiu que a enfermagem tem papel relevante na abordagem do paciente portados de SWH, seja hospitalizado ou prestando cuidados e orientações em domicilio.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Márcia Gisele Peixoto Kades, FACIMED

Acadêmica do 8º período de Enfermagem, na Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal - FACIMED - Rondônia (Brasil).

Maria Eduarda Silvano de Aquino, FACIMED

Acadêmica do 8º período de Enfermagem, na Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal - FACIMED - Rondônia (Brasil).

Laurindo Pereira de Souza, FACIMED

Mestre em Ciências da Saúde pelo Instituto de Assistência Médica do Servidor Público do Estado de São Paulo (IAMSPE-SP). Especialista em Terapia Intensiva Adulto pela Associação Brasileira de Terapia Intensiva - ABENTI. Docente da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal (FACIMED). Coordenador CTI adulto - HRC/SESAU/RO.

Referências

Assega ML, Junior LCL, Assega DT, Lima RAG, Pirolo SM. Projeto terapêutico singular e equipe multiprofissional no manejo de caso clínico complexo: relato de experiência. Recife: Rev Enferm UFPE. 2015; 9(4):7482-8.

Nunes RG, Maschio JS, Fiss JP, Santos BN, Silveira RB. Síndrome de Werdnig-Hoffman - relato de caso. 2011.

Ferreira NMD. Síndrome de Werdnig-Hoffman, um relato de caso. Portal BioCursos.com 2012.

Chieia MAT. Doenças do neurônio motor. Escola Paulista de Medicina / Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. Rev Neurociências. 2005; 13(3).

Baioni MTC, Ambiel CR. Atrofia muscular espinhal: diagnóstico, tratamento e perspectivas futuras. Rio de Janeiro: J Pediatr. 2010; 86(4):261-270.

Saquetto MB, Oliveira IKS, Ferreira JB, Oliveira CPN, Silva CMS, Neto MG. Efeito e segurança da mobilização funcional em crianças com Síndrome de Werdnig-Hoffman: relato de caso. Rev Neurociência. 2015; 23(3):451-456.

Melo KTT. Síndrome de Werding-Hoffmann: perfil epidemiológico dos pacientes internados nas unidades de terapia intensiva do Distrito Federal. Brasília. 2012.

Cervo AL, Berviam PA. Metodologia Cientifica. 4.ed. São Paulo: Macron Books. 1996.

Gil AC. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas. 1999.

Chizzotti A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez. 1991.

Silva MCV, Przysiezny A, Capellani OJ. Síndrome de Werdnig-Hoffman (amiotrofia espinal do tipo 1): relato de caso. Arq Catarinenses Med. 2013; 42(1):96-99.

Silva CCP, Martins JN, Parenti MR, Bonezzi B, Catarim AWL, Filho ERC. Um relato de experiência na UTI pediátrica: caso de M. Centro Universitário Cesumar - UNICESUMAR. Editora CESUMAR. 2013.

Soares MI, Terra FS, Oliveira LS, Resck ZMR, Esteves AMSD, Moura CC. Processo de enfermagem e sua aplicação em unidade de terapia intensiva: revisão integrativa. Recife: Rev Enferm UFPE. 2013; 7(esp):4183-91.

Strasburg AC, Pintanel AC, Gomes GC, Mota MS. Cuidado de enfermagem a crianças hospitalizadas: percepção de mães acompanhantes. Rio de Janeiro: Rev Enferm UERJ. 2011; 19(2):262-7.

Chaves LDP, Laus AM, Camelo SH. Ações gerenciais e assistenciais do enfermeiro em unidade de terapia intensiva. Rev Eletrônica Enferm. 2012; 14(3):671-8.

Pessalacia JDR, Silva LM, Jesus LF, Silveira RCP, Otoni A. Atuação da equipe de enfermagem em UTI pediátrica: um enfoque na humanização. Rev Enferm Centro Oeste Mineiro. 2012; 2(3):410-418.

Coa TF, Pettengill MAM. A experiência de vulnerabilidade da família da criança hospitalizada em unidade de cuidados intensivos pediátricos. Rev Esc Enferm USP. 2011; 45(4):825-32.

Miranda AR, Oliveira AR, Toia LM, Stucchi HKO. A evolução dos modelos de assistência de enfermagem à criança hospitalizada nos últimos trinta anos: do modelo centrado na doença ao modelo centrado na criança e família. Rev Fac Ciênc Méd Sorocaba. 2015; 17(1):5-9.

Serafim CM, Lima CB. Unidade de terapia intensiva pediátrica, sob o olhar do acompanhante da criança hospitalizada. João Pessoa: Temas em Saúde. 2016; 16(3).

Ferreira CAG, Balbino FS, Balieiro MGFG, Mandetta MA. Presença da família durante reanimação cardiopulmonar e procedimentos invasivos em crianças. Rev Paulina Pediatr. 2014; 32.

Martinez EA, Tocantins FR, Souza SR. Comunicação e assistência de enfermagem a criança. Anais do Encontro Científico de Enfermagem do IFF/FIOCRUZ. 2010.

Vieira LMN, Silva CAN, Oliveira MS, Pimenta LCA. O impacto do cuidado domiciliar na evolução da síndrome de Werdnig-Hoffmann: relato de caso. Rev Méd Minas Gerais. 2012; 22(4):458-460.

Publicado

12-08-2017
Métricas
  • Visualizações 2
  • PDF downloads: 1

Como Citar

PEIXOTO KADES, M. G. .; SILVANO DE AQUINO, M. E. .; PEREIRA DE SOUZA, L. . Síndrome de Werdnig-Hoffman: aspectos patológicos e os saberes da enfermagem. Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem, [S. l.], v. 7, n. 20, p. 40–47, 2017. DOI: 10.24276/rrecien2358-3088.2017.7.20.40-47. Disponível em: https://recien.com.br/index.php/Recien/article/view/134. Acesso em: 1 abr. 2025.

Edição

Seção

Artigos